Quando eu
era mais novo, achava que uma licenciatura ou doutoramento eram, sem sombra de
dúvida, uma prova cabal de que estávamos perante um indivíduo inteligente,
culto e munido de uma bagagem renascentista. Assim que entrei na faculdade essa
teoria foi para o caralho!
É impressionante o modo como estes “doutorzinhos” conseguem ser estúpidos como uma porta ondulada, quando a lógica ditaria que deveriam ser capazes de muito mais.
Não parecem ser capazes de um processo racional linear
É impressionante o modo como estes “doutorzinhos” conseguem ser estúpidos como uma porta ondulada, quando a lógica ditaria que deveriam ser capazes de muito mais.
Não parecem ser capazes de um processo racional linear
Não só na minha interacção universitária,
como na minha interacção profissional, é impressionante o modo como estas
criaturas conseguem ser tão fracas de pensamento linear. Tentar acompanhar o
seu raciocínio é o equivalente de soltar um gás e tentar pintá-lo de amarelo.
Não se conseguem perceber o que querem, o que tencionam fazer, que raio de
língua é que está a falar. Na loja, conseguem ser uma estirpe poderosa de
idiotas, que nos fazem saltar de equipamento em equipamento, sem nexo e
sentido.
Não sabem absolutamente nada
fora do seu campo de habilitações
Não me refiro ao básico de um informático ou
“especialista”, mas o básico para não se ser considerado clinicamente idiota
(Q.I. 70 para quem perguntar). Em pleno século XXI não perceber que convém
saber o modelo da impressora para comprar tinteiros...ou que não existem “cabos
Bluetooth”? A maior parte dos animais universitários parece provar a minha
teoria de que a frequência do ensino superior é uma hiperespecialização daquilo
que o licenciado vai supostamente praticar o resto da vida…e nada mais. Não aprendem
nem mais uma vírgula ou ponto para além daquilo que precisam para passar ou
reprovar e mais grave ainda…não mostram nenhum desejo de aprender fora da
caixa. E ficam todos contentes com o status e a condição.
São os
especialistas da “pose suprema”
Aquela atitude típica de quem se acha
superior só porque é “doutor” e que presume que somos uns “falhados” que não
fizemos nada com a vida? Alguns de nós até o podemos ser (falhados) mas…quem
sabe? Houve quem chegasse a Primeiro-Ministro.
Eu pessoalmente “adoro-os” quando eles começam
a conversa com a menção de que são doutores, médicos ou advogados? Como se
estivessem à espera de um curvar imediato de coluna e o oferecimento das
virgens da loja (boa sorte com essa)? Não sei como é noutros países, mas por
aqui há uma deferência total pelos “doutorzinhos”, fazemo-lo todos os dias e a
todos os momentos…chega a ser ridículo. E esses “pavões”, armados com a nossa subserviência,
acreditam piamente que têm um direito divino a um tratamento preferencial. É o gangue do canudo.
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