Uma (falsa)
conhecida minha, confessou me que se sentia miserável pela rejeição que tinha
sofrido às mãos de um "cachorro" de um gajo qualquer. A verdade de
história ficcional é que ela não entendia porque é que ela, sendo mulher (e
consequentemente dotada de encantos femininos) não tinha conseguido seduzir o
tipo em questão, tendo acabado por levar um redondo não. Respirei fundo e tentei
explicar que, apesar do que se diz, os homens não são assim tão fáceis, que é
preciso haver sentimento, sintonia, empatia e blablabla...zzzzzzzz.
Mas o que eu falei não interessa...interessa
dizer que tenho a ideia cada vez mais reforçada de que as mulheres no geral,
têm muito pouco encaixe à rejeição. A sério...já deram uma balda a uma mulher?
Já viram o ar de surpresa nos olhos dela naquele momento? A surpresa ao
perceber que não estamos interessados? A incredulidade?
"Mas eu sou uma mulher, como é que ele
não está aos meus pés?"
Em resumo, acredito que elas se dão muito
pior com a nega do que nós homens. E não tem nada a ver com algum super poder
mental, auto controlo ou até implacabilidade masculina…tem tudo a ver com
habituação ou até mesmo condicionamento.
Sejamos francos, qualquer homem já levou baldas, apenas nos diferenciamos uns dos outros pelo número delas e pelo modo como delas recuperamos. Por isso, estamos mais do que habituados a levá-las e a maior parte de nós até acaba por se habituar ao proverbial “pontapé no cú”…apesar de nega-lo a pés juntos perante os amigos gajos.
Ou seja, os homens desde que começam na sua demanda incessante por mulheres…estão habituados ao risco da profissão.Sabem ao que sabe o gosto amargo da rejeição, como pica a indiferença do objecto do nosso interesse e na maior parte das vezes o nosso cérebro já nem se sobressalta com uma bela de uma nega. Atenção que estou me a referir a homens normais e pacholas e não aqueles psicopatas que matam mulheres e atiram ácido à cara da namorada, esses obviamente têm um "problemazinho" com rejeição.
Ainda não convencidos? Acompanhem me então…
Sejamos francos, qualquer homem já levou baldas, apenas nos diferenciamos uns dos outros pelo número delas e pelo modo como delas recuperamos. Por isso, estamos mais do que habituados a levá-las e a maior parte de nós até acaba por se habituar ao proverbial “pontapé no cú”…apesar de nega-lo a pés juntos perante os amigos gajos.
Ou seja, os homens desde que começam na sua demanda incessante por mulheres…estão habituados ao risco da profissão.Sabem ao que sabe o gosto amargo da rejeição, como pica a indiferença do objecto do nosso interesse e na maior parte das vezes o nosso cérebro já nem se sobressalta com uma bela de uma nega. Atenção que estou me a referir a homens normais e pacholas e não aqueles psicopatas que matam mulheres e atiram ácido à cara da namorada, esses obviamente têm um "problemazinho" com rejeição.
Ainda não convencidos? Acompanhem me então…
Rapaz chega à adolescência e procura raparigas (exemplo hetero).
Como um cão no cio, ele snifa todas as “árvores” em busca de quem lhe dê fruta (sim, é uma péssima expressão, mas o mundo é péssimo).
Tentativa, erro, tentativa, erro, erro, erro, erro… e parecendo que não, vai
desenvolvendo uma pele mais dura por assim dizer.
Rapariga chega a adolescência…ela é a árvore! Por mais apagada e desinteressante que ela pense que seja, há sempre um cão que por lá snifa. Se for uma bela árvore, então são muitos os interesses, muita a oferta…e ela vai se habituado a este estado de coisas. Este constante corrupio de olhares, tentativas (e erros), ofertas, engates…conversas. Ela percebe que pode ser o centro das atenções onde quer que haja homens...e sabem qual é a piada? Ela nem precisa ser bonita ou poderosa. Ela vai aprendendo a arte de manter o interesse e gestão dos interesses masculinos. (Sim, ainda um exemplo hetero)
Então como se sente uma mulher quando vê alguém a quem os seus encantos não atingem?
Rapariga chega a adolescência…ela é a árvore! Por mais apagada e desinteressante que ela pense que seja, há sempre um cão que por lá snifa. Se for uma bela árvore, então são muitos os interesses, muita a oferta…e ela vai se habituado a este estado de coisas. Este constante corrupio de olhares, tentativas (e erros), ofertas, engates…conversas. Ela percebe que pode ser o centro das atenções onde quer que haja homens...e sabem qual é a piada? Ela nem precisa ser bonita ou poderosa. Ela vai aprendendo a arte de manter o interesse e gestão dos interesses masculinos. (Sim, ainda um exemplo hetero)
Então como se sente uma mulher quando vê alguém a quem os seus encantos não atingem?
Ficam como a minha conhecida
ficcional…admiradas, surpreendidas com o ultraje de um homem não sucumbir
imediatamente ao facto de ela ter um par de mamas, o que com o comportamento da maior
parte dos homens, torna-se difícil de refutar e mais triste é que a
expressão “cães” nos cai como uma luva por vezes.
Sei que as minhas conclusões podem ser
consideradas extremas…de certo que muitas irão refutar o que eu digo…apresentar
histórias contrarias e dizer que não são assim. Mas nós sabemos a
verdade…mulher fica muito, muito irritada e SURPREENDIDA com a rejeição masculina. Tal e qual os homens, mas mais intenso, porque falta o elemento condicionamento que nos é tão característico.
Com isto não quero dizer que uma mulher tenha de ter montes de homens aos seus pés para se senti realizada ou coisa parecida, isso é idiotice...estou a dizer que, se és mulher, tens auto-confiança nos teus atributos femininos, ficas um pouco mais surpreendida quando um homem rejeita o evidente...especialmente se o evidente é muito bom. Já nós...levar uma balda é fodido, mas é mais um dia no escritório
Brutal!!! Já a ultima frase diz tudo! Levar uma balda é muitaaa fodido!!! Mas amanha é outro dia11! :)
ResponderEliminarSomos duros na queda...porque já vimos esse filme umas quantas vezes ehehe
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